Já lá vais, 2014!
Não o peço melhor, pois era pedir muito. Se foi espetacular?? Estaria a mentir! Complicaste-me a vida, em muitos momentos. Sim, tu 2014. Mas fizeste-me crescer. Mais do que qualquer salto alto com que comecei a andar. Se chorei? Como uma Maria Madalena, às vezes. Mas não posso esquecer os feitos. As gargalhadas sinceras e genuínas. Nem tão pouco as lágrimas de felicidade nem as concretizações. Aprendi a não desistir. Ensinaste-me isso. E moldaste-me sem eu me aperceber, em cada vez que me deitas-te abaixo, em cada vez que me surpreendes-te. Sou a mesma sem me reconhecer. Foi um ano do caraças, essa é a verdade. Mas acabei de pé. E a ti 2015, não te peço muito, acaba igualmente do mesmo modo. De pé!