Post sem título!
Sim, sem título. Porque já me basta todas as pressões que tive esta semana para ainda hoje levar com a pressão de ter que escolher um título para este texto. E hoje é sem título porque apetece-me largar aqui tudo. Tipo texto do livramento. De quem hoje acordou outra vez sem voz e já deu por si se não será um sinal do universo, do género: "naquela situação falaste demais!" e "naquela situação não usaste a tua voz!". Parvo, eu sei. Mas hoje estou nesse estado de espirito. De quem gostava que a vida fosse leve e fácil. Mas parabéns miuda, tens 32 anos, e a vida é tudo menos isso. Bem-vinda à vida adulta. E refugiava-me fácil uns 2 dias num spa ou numa ilha deserta. Para recuperar a voz e alinhar as ideias. Daquele visionboard que fiz no início deste ano de tudo o que queria cumprir. Daquela mulher que quero voltar a ser. E é como se tivesse uma voz dentro de mim a fazer-me questionar o caminho a seguir e a questionar o meu propósito. E a mulher dos sonhos e objetivos, dos mil e um projetos e adrenalina do fazer acontecer que me fazia sentir realizada tem vindo à memória cada vez mais. E eu sei. Cabe-me a mim fazer por isso. Cabe a cada uma de nós fazer por ir atrás da mulher que quer ser. Vamos a isso?